Uma investigação da Receita Federal e da Justiça de São Paulo apontou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) usava uma rede de mais de 1 mil postos de combustíveis para lavar dinheiro do crime organizado. Dentro desse grupo, 19 estabelecimentos foram citados nominalmente em decisões judiciais que embasaram a Operação Carbono Oculto.
Veja a lista dos postos citados, com cidades e estados:
Goiás
- Auto Posto Vini Show – Senador Canedo (GO)
- Auto Posto Dipoco – Catalão (GO)
- Posto Santo Antônio do Descoberto – Santo Antônio do Descoberto (GO)
- Posto Futura JK – Jataí (GO)
- Posto Futura Niquelândia – Niquelândia (GO)
- Auto Posto Parada 85 – Goiânia (GO)
- Auto Posto da Serra – Morrinhos (GO)
São Paulo
- Auto Posto Conceição – Campinas (SP)
- Auto Posto Boulevar XV São Paulo – Praia Grande (SP)
- Auto Posto Yucatan – Arujá (SP)
- Auto Posto Azul do Mar – São Paulo (SP)
- Auto Posto Hawai – Guarulhos (SP)
- Auto Posto Maragogi – Guarulhos (SP)
- Auto Posto Texas – Catanduva (SP)
- Auto Posto Bixiga – São Paulo (SP)
- Auto Posto S3 Juntas – São Paulo (SP)
- Auto Posto S-10 – São Paulo (SP)
- Auto Posto Elite de Piracicaba – Piracicaba (SP)
- Auto Posto Moska – Piracicaba (SP)
Segundo a Receita, o grupo movimentava dinheiro vivo e também utilizava máquinas de cartão para repassar valores à organização criminosa.
Alguns dos postos citados ainda estavam em funcionamento na última quinta-feira (28), como o Auto Posto Texas (Catanduva-SP), o Auto Posto Elite (Piracicaba-SP) e o Auto Posto Yucatan (Arujá-SP). Já o Auto Posto Bixiga (São Paulo-SP) estava fechado.
As defesas dos investigados não se manifestaram até o momento.
Fonte: G1