Sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Abaixo-assinado em São Gabriel do Oeste cobra solução para falhas da Vivo

Mais de 500 moradores já apoiaram a mobilização organizada por advogados para exigir melhorias e compensação aos consumidores.
Celular-sem-servico

As constantes falhas no serviço de telefonia móvel da Vivo em São Gabriel do Oeste levaram os advogados Susi Carvalho e Pablo Miyahira a acionar o Ministério Público Estadual (MPE) e a organizar um abaixo-assinado online para pressionar a operadora.

Assine agora: https://docs.google.com/forms/d/18Pwi8r5i-UVKR3_h3-5jLDOuz2lR2FRkUR-URXq5gOU/viewform?pli=1&pli=1&edit_requested=true

Segundo os advogados, a instabilidade do sinal — que ocorre sem aviso prévio e sem compensação financeira aos clientes — prejudica a rotina da população, afetando o trabalho remoto, o comércio local e até serviços de emergência. “A falta de um serviço confiável compromete direitos básicos do consumidor”, afirmaram.

O MPE reconheceu que a situação pode configurar dano coletivo, mas destacou que, para avançar com medidas mais rígidas, como uma Ação Civil Pública, é necessário comprovar o interesse popular. Por isso, a mobilização busca reunir evidências de que os usuários estão sendo prejudicados.

O abaixo-assinado, intitulado “Falhas na prestação de serviço da Vivo em São Gabriel do Oeste”, já conta com mais de 500 assinaturas. O formulário online coleta relatos sobre a frequência das quedas de sinal, os prejuízos causados e as tentativas frustradas de resolver o problema diretamente com a operadora.

Mesmo sem exigência de um número mínimo de assinaturas, os organizadores esperam alcançar milhares de adesões, fortalecendo a cobrança por melhorias na qualidade do serviço e pelo direito à compensação aos clientes.

A mobilização também tem ganhado força nas redes sociais, incentivando outros moradores a participar da campanha e a relatar os transtornos sofridos. A expectativa é reunir provas suficientes para que o Ministério Público possa agir de forma mais firme contra a operadora e garantir os direitos dos consumidores. (Veja Folha)

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