Sexta-feira, 10 de outubro de 2025

Reinaldo Azambuja se filia ao PL em Campo Grande; 21 de setembro, às 9h, no Ondara Buffet

Ato contará com presença do Presidente Nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, de autoridades e lideranças Nacionais, Estaduais e Municipais e ainda a filiação de 18 prefeitos que deixam o PSDB.
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O ex-governador Reinaldo Azambuja vai oficializar sua filiação ao PL (Partido Liberal) no próximo domingo, 21 de setembro, às 9h, no Ondara Buffet Palace, em Campo Grande. O ato político terá a presença do Presidente Nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, e autoridades e lideranças nacionais, estaduais e municipais do partido e marcará também a filiação de prefeitos e outras lideranças.

Atualmente, o PL já conta com cinco prefeitos eleitos pela sigla:

  • Rodrigo Sacuno (Naviraí)
  • Murilo Jorge (Pedro Gomes)
  • Rodrigo Basso (Sidrolândia)
  • Maria Lourdes (Caarapó)
  • Dr. Max Antônio Souza Morais (Guia Lopes da Laguna)

Com a chegada de Azambuja, mais 18 prefeitos deixam o PSDB e seguem para o PL:

  • Marcos Calderan (Maracaju)
  • Henrique Ezoe (Rio Negro)
  • Thalles Tomazelli (Itaquiraí)
  • Juliano Ferro (Ivinhema)
  • Josmail Rodrigues (Bonito)
  • Rosária de Fátima (Mundo Novo)
  • Juliano Guga Miranda, o Guga (Jardim)
  • Manoel Aparecido, o Cido (Anastácio)
  • Neco Pagliosa (Caracol)
  • Aldenir Barbosa, o Guga (Novo Horizonte do Sul)
  • Weliton Guimarães (Alcinópolis)
  • Wagner Ponsiano (Fátima do Sul)
  • Cláudio Ferreira (Jaraguari)
  • Ivan da Cruz Pereira, o Ivan Xixi (Paraíso das Águas) mi
  • Arino Jorge (Rochedo)
  • Erlon Fernando (Sete Quedas)
  • Rogério Torqueti (Tacuru)
  • Clovis José do Nascimento, o Clovis do Banco (Taquarussu)

Com os novos nomes, o PL deve ultrapassar o PSDB em número de gestores municipais no Estado, consolidando-se como a principal legenda de direita em Mato Grosso do Sul.

A filiação de Azambuja é vista como um movimento estratégico para fortalecer a base bolsonarista no Estado e abrir caminho para articulações de olho nas eleições de 2026. Analistas avaliam que o ex-governador pode ser peça-chave na formação de alianças e até disputar uma vaga majoritária, como o Senado Federal. (PL MS)

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